quinta-feira, 28 de outubro de 2010

Desenvolvimento Sustentável


O que é o desenvolvimento sustentável?
Desenvolvimento sustentável é um conceito sistêmico que se traduz num modelo de desenvolvimento global que incorpora os aspectos de desenvolvimento ambiental. Foi usado pela primeira vez em 1987, no Relatório Brundtland, um relatório elaborado pela Comissão Mundial sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento, criado em 1983 pela Assembléia das Nações Unidas.


http://pt.wikipedia.org/wiki/Desenvolvimento_sustent%C3%A1vel


Por que é bom para o país?

O desenvolvimento atual, apesar de trazer melhorias à população, trouxe inúmeros desequilíbrios ambientais como o aquecimento global, o efeito estufa, o degelo das calotas polares, poluição, extinção de espécies da fauna e flora entre tantos outros. A partir de tais problemas pensou-se em maneiras de produzir o desenvolvimento sem que o ambiente seja degradado. Dessa forma, o desenvolvimento sustentável atua por meio de alguns aspectos:

Atender as necessidades fisiológicas da população;
Preservar o meio ambiente para as próximas gerações;
Conscientizar a população para que se trabalhe em conjunto;
Preservar os recursos naturais;
Criar um sistema social eficiente que não permite o mau envolvimento dos recursos naturais;
Criar programas de conhecimento e conscientização da real situação e de formas para melhorar o meio ambiente.

http://www.brasilescola.com/geografia/desenvolvimento-sustentavel.htm

O que está sendo feito?
Projetos Ambientais
A IHARA está situada em uma fazenda de 230 hectares. Mais de 20% do total da área é de Reserva Legal. Parte dela se encontrava degradada e há vários anos vem sendo feito um trabalho de reflorestamento na área, permitindo que em um futuro próximo ela retorne a condição inicial e natural.
Na Área de Preservação Permanente (APP), ou seja, as margens dos rios que fazem o limite com a IHARA, também há um trabalho de reflorestamento e preservação. Quando recuperada, esta área ajudará a manter as nascentes e os recursos hídricos, proporcionando um corredor para os animais e contribuindo com a diversidade da região.
Os resultados almejados pela IHARA na melhoria ambiental não são alcançados sem o comprometimento de seus colaboradores. Por meio de muito treinamento, informativos e discussões com os colaboradores, os conceitos de uso consciente, como “Reduzir, Reutilizar e Reciclar”, são concretizados.
http://www.ihara.com.br/institucional/desenvolvimento-sustentavel/
O que podemos fazer?
Apoiar iniciativas de comunidades organizadas que produzem artesanato, doces, bordados, etc. Levando projetos às entidades que apóiam o Desenvolvimento Regional Sustentável, tipo o Banco do Brasil e o Ministério do Trabalho e Emprego. Ser persistente na busca de parcerias. Segundo eu soube, o objetivo do governo Lula no mandato vindouro é o DRS e os Programas de Agricultura Familiar. Tomara de essa vez ele fazer as coisas corretamente.
http://br.answers.yahoo.com/question/index?qid=20061126184708AAbRY7y

segunda-feira, 18 de outubro de 2010

Construção Cívil


O território potiguar ocupa a 18ª posição nacional. A soma aponta para mais de 20 bilhões de reais, em relação aos estados nordestinos, o Rio Grande do Norte é o quinto estado mais rico.

As economias do Rio Grande do Norte e da Paraíba são muito parecidas, a diferença do estado potiguar é a produção de petróleo. O Rio Grande do Norte é o segundo maior produtor do Brasil. O crescimento econômico do Rio Grande do Norte é lançado pelos números de dois principais setores: construção civil e o comércio.
A construção civil aponta crescimento de mais de 25% no Rio Grande do Norte. As principais atividades da economia do RN,são: administração, saúde e educação pública; comércio e serviços de manutenção e reparação  e indústria extrativa mineral.

No estado, o setor de maior crescimento foi a agropecuária com incremento na participação da atividade no valor adicionado do Estado. No ano 2006, destacou-se a fruticultura irrigada, onde o melão é o principal produto exportador.
 




quinta-feira, 14 de outubro de 2010

Entre Refinaria-petróleo e Parque eólico

Na nossa opinião, o parque eólico é bem melhor que a refinaria-petróleo, pois é um espaço, terrestre ou marítimo, onde estão concentrados vários aerogeradores destinados a transformar energia eólica em energia elétrica...

Parque eólico

enviou "Natal - A agência de notícias espanhola EFE traz informações sobre o início nesta terça-feira (18) dos testes do Parque Eólico de Rio do Fogo, o primeiro instalado no Rio Grande do Norte e no Brasil pela Iberdrola, segunda maior companhia elétrica da Espanha. O município de Rio do Fogo fica a 81 quilômetros da capital potiguar.

O grupo já investiu cerca de R$ 120 milhões, valor total do empreendimento, que é de R$ 209 milhões, vai permitir a implantação do maior parque de geração de energia elétrica por meio do vento da América Latina, com capacidade instalada para produzir 49,3 megawatts, o equivalente a 3.000 horas de geração de energia por ano.

O parque eólico, construído pela empresa Energias Ren

ováveis do Brasil Ltda (Enerbrasil), teve o projeto aprovado pelo Programa de Incentivo às Fontes Alternativas de Energia Elétrica (Proinfa), criado pelo governo federal para garantir a sustentabilidade energética do país. Segundo a Iberdrola, a produção ficará, para os próximos 20 anos, a cargo da Eletrobras.
Recentemente, a Iberdrola anunciou sua intenção de superar em 2011 os 10 mil megawatts de potência em instalações de energia renovável.


Link: http://www.para-raio.com.br/modules.php?name=News&file=article&sid=289

Refinaria de petróleo do Rio Grande do Norte


A refinaria de petróleo do Rio Grande do Norte inicia suas operações em agosto de 2010, quando será inaugurada a planta de gasolina automotiva no Pólo Industrial de Guamaré.

A informação foi dada hoje (14) à governadora Wilma de Faria pelo diretor de abastecimento da Petrobras, Paulo Roberto.

No encontro, que ocorreu na sede da empresa no Rio de Janeiro, ficou definida para o próximo dia 12 de maio a data de apresentação oficial do cronograma de obras da nova refinaria de petróleo.

A nova refinaria será a 12ª a entrar em operação no país e a oitava maior do Brasil. A unidade vai custar cerca de R$ 340 milhões somente na primeira fase e deverá gerar 700 empregos diretos e até 5 mil indiretos nas indústrias satélites, bases, terminal e transporte.

“A refinaria de petróleo era um sonho antigo do Estado que está se tornando realidade. E o mais importante é que o seu projeto é viável e vai se concretizar em um curto espaço de tempo. A partir do próximo ano, já teremos a nossa tão esperada refinaria que vai gerar mais empregos e desenvolvimento para o Rio Grande do Norte”, destacou a Governadora.

A unidade de produção de gasolina automotiva será concluída em agosto de 2010 e se somará às plantas industriais existentes em Guamaré, onde são produzidos óleo diesel, querosene de aviação, gás natural, GLP e biodiesel.

A capacidade de processamento do Pólo Industrial da cidade será de até 80 mil barris de petróleo por dia, maior que – pelo menos – quatro outras refinarias no país.

O óleo diesel produzido na nova refinaria da Petrobras no Rio Grande do Norte terá o mesmo padrão do combustível adotado pela Europa a partir de 2009.

O produto será cerca de 36 vezes menos poluente do que o consumido hoje no Brasil. A unidade potiguar será uma das primeiras do país a produzir o diesel limpo e vai eliminar aquela fumaça preta das ruas e estradas.

Junto com a refinaria potiguar haverá investimentos na implantação de terminais de entrada e saída marítima de produtos na região de Guamaré, inclusive com a necessidade de construção de um duto de cerca de 15km que vai melhorar a logística e escoar a produção da usina.


segunda-feira, 4 de outubro de 2010

Natal



Natal, a capital Potiguar, já ganhou o mundo, é o portal de entrada das Américas, ponto mais próximo da Europa e África, uma cidade moderna e alegre, cresceu entre rios e o mar, enfeitada por dunas e muito verde. Terra de cores e sabores, local onde se encontra prazer e aventura. Aqui se diz que é verão o ano inteiro, num litoral de praias deslumbrantes, lagoas, sertão, culinárias, passeios, arte e cultura nunca vistos, aliados a uma ótima hospitalidade natural do seu povo.
Um dos destinos turísticos mais procurados do mundo está a “Cidade do Sol”, também lembrada como “Capital Mundial do Buggy” e “Terra do Camarão”, cidade onde nasceu o forró - “For All”, tem em torno de 800 mil habitantes e recebe mais de 2 milhões/ano de turistas entre brasileiros e estrangeiros. Os visitantes ficam deslumbrados com os mais de 400 Km de Costa Atlântica passeando por lindas praias, muitas das quais visitadas em passeios emocionantes de Buggy entre Mar, Dunas e Lagoas com vários atrativos nesses caminhos, encontrando ainda locais para práticas de Mergulho, Surf e os ventos constantes possibilita a prática de Vela, como o Windsurf e Kitesurf.
Alem dos atrativos naturais à cidade possui uma rede hoteleira de qualidade com aproximadamente 25 mil leitos e um Centro de Convenções com auditórios multi-uso, com 4 mil assentos, de um total de 15 mil assentos, com auditórios bem equipados.
Em março de 2005 foi considerada a capital mais tranqüila do Brasil, segundo pesquisa oficial realizada pelo IPEA – Instituto de Pesquisas Econômicas Aplicadas. Também recebeu o título de ar mais puro das Américas (NASA-EUA) em 1994. No momento em que todos os olhos se voltam para o enorme potencial de investimento a Secretaria de Indústria Comercio e Turismo de Natal, acolhe, acompanha e instrui, as emprensas que pretendem conhecer as novas oportunidades de negócios.
Venha conhecer seus encantos e sinta a diferença de ser tratado com o respeito que só os potiguares podem oferecer. Prepare-se para momentos inesquecíveis!
Pesquisada no site da prefeitura...

Artesanato

O ARTESANATO DE NATAL

Um dos melhores artesanatos produzidos no Nordeste é o do Rio Grande do Norte. E um reflexo da qualidade (e da própria quantidade) das peças confeccionadas por verdadeiros artistas manuais está em Natal, que já dispõe de seis grandes centros de venda de produtos artesanais.
O maior de todos é o Shopping do Artesanato Potiguar, no bairro de Ponta Negra. Inaugurado em janeiro de 2005, funciona no antigo hotel Marina Praia Sul e tem quatro pavimentos com 212 lojas, além de uma praça de alimentação.
Há mais três centros de artesanato na Avenida Engenheiro Roberto Freire, em Ponta Negra. O Vilarte, que tal como o Shopping do Artesanato foi inaugurado no início de 2004, tem 53 lojas, praça de alimentação e varanda de frente para o mar.
Bem próximo ao Vilarte está o Centro de Artesanato de Ponta Negra. De proporções menores, reúne 37 lojas. Na mesma avenida fica ainda a feira permanente da Coart (Cooperativa do Artesanato), com 32 quiosques que funcionam ao ar livre.
Fora de Ponta Negra, destaque para o mais tradicional ponto de venda de produtos artesanais em Natal, o Centro de Turismo. Tem 46 lojas, que funcionam nas celas que, na década de 30 do século passado, já serviram à cadeia pública de Natal.
Situado no alto de uma ladeira, o Centro de Turismo tem ainda galeria de arte e restaurante com cozinha regional, que às quintas-feiras promove o concorrido Forró com Turista. Já o Centro de Artesanato, na Praia dos Artistas, tem 80 lojas, praça de alimentação e um bom movimento.
Entre os produtos que compõem o universo do artesanato potiguar estão os bordados, usados sobretudo para propósitos domésticos, assim como as bijuterias, fabricadas com metal e minerais diversos. As camisetas com fotos de praias do Rio Grande do Norte, porém, é que se destacam nas prateleiras. 

Outros itens facilmente encontrados nos centros de artesanato são redes, tapeçarias, roupas de praia feitas de crochê e objetos de enfeite em couro ou madeira, como barcos em miniatura, peixes, ferramentas indígenas e até santos.

Também fazem sucesso em meio ao artesanato as guloseimas regionais, com destaque para as castanhas de caju, doces de frutas e até mesmo pastéis de frutos do mar e tapiocas. Por todos esses motivos, conhecer os mercados de artesanato em Natal é diversão garantida. E sinônimo de boas compras.
Este texto foi retirado do site da prefeitura





História

                                                      HISTÓRIA DE NATAL


Tudo começou com as Capitanias Hereditárias quando o Rei de Portugal Dom João III, em 1530, dividiu o Brasil em lotes. As terras que hoje compreendem ao Rio Grande do Norte couberam a João de Barros e Aires da Cunha. A primeira expedição portuguesa aconteceu cinco anos depois com o objetivo de colonizar as terras. Antes disso, os franceses já aportavam por aqui para contrabandear o pau-brasil. E esse foi o principal motivo do fracasso da primeira tentativa de colinização. Os índios potiguares, ajudavam os franceses a combater os colonizadores, impedindo, a fixação dos portugueses em terras potiguares.
Passados 62 anos, em 25 de dezembro de 1597, uma nova expedição portuguesa, desta vez comandada por Mascarenhas Homem e Jerônimo de Albuquerque, chegou para expulsar os franceses e reconquistar a capitania. Como estratégia de defesa, contra o ataque dos índios e dos corsários franceses, doze dias depois os portugueses começam a construir um forte que foi chamado de Fortaleza dos Reis Magos, por ter sido iniciada no dia dos Santos Reis. O forte foi projetado pelo Padre Gaspar de Samperes, o mesmo arquiteto que projetou a Igreja Matriz de Nossa Senhora da Apresentação.
Concluído o forte, logo se formou um povoado que, segundo alguns historiadores, foi chamado de Cidade dos Reis. Depois, Cidade do Natal. O nome da cidade é explicado em duas versões: refere-se ao dia que a esquadra entrou na barra do Potengi ou a data da demarcação do sítio, realizada por Jerônimo de Albuquerque no dia 25 de dezembro de 1599.
Com o domínio holandes, em 1633, a rotina do povoado que começa evoluir foi totalmente mudada. Durante 21 anos, o forte passou a se chamar Forte de Kenlen e Natal Nova Amsterdã. Com a saída dos Holandeses, a cidade volta a normalidade. Nos primeiros 100 anos de sua existência, Natal apresentou crescimento lento. Porém, no final do século XIX, a cidade já possuia uma popualação de mais de 16 mil habitantes.
A partir de 1922, o desenvolvimento de Natal ganhou rítmo acelerado com o aparecimento das primeiras atividades urbanas. Pela sua posição geográfica privilegiada é o ponto das Américas mais próximo da Europa, na IIº. Grande Guerra Mundial, já no século XX, serviu de base militar para os nortes americanos, ganhando ares de metrópole internacional, transformando definitivamente Natal e a cidade teve seu nome conhecido por milhões de cidadãos pelo mundo.
Nos anos pós-guerra a cidade continuaria a se desenvolver e sua população cresceria, mas só alguns anos mais tarde é que esse quadro mudaria definitivamente. Foi no inicio da década dos anos 80 com a construção da Via Costeira este um marco importante. São 10 km de praias com uma excelente rede de hotéis entre as Dunas e o Mar.